Etiqueta: Força Expedicionária Brasileira

A FEB e a conquista de Montese

A batalha de Montese foi a mais difícil travada pela FEB durante a campanha na Itália. Ao tomar conhecimento da conquista de Montese no primeiro dia da ofensiva aliada, 14 de abril, o General Crittenberger, comandante do IV CEx, disse: “na jornada de ontem, só os brasileiros mereceram as minhas irrestritas congratulações; com o brilho do seu feito e seu espírito ofensivo, a Divisão brasileira está em condições de ensinar às outras divisões como se conquista uma cidade”. Com o êxito da ofensiva aliada, os alemães perderam a Linha Gengis Khan, última posição defensiva ao sul do Rio Pó, e suas divisões se precipitaram em fuga para o norte. No dia 2 de maio os alemães se rendiam na Itália, a primeira frente de guerra na Europa onde se encerraram as hostilidades.

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A Conquista de Monte Castelo

Monte Castelo foi a mais difícil conquista da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Campanha da Itália, entre setembro de 1944 e abril de 1945, na Segunda Guerra Mundial. Antes que viesse a primavera, Monte Castelo fora conquistada, o que causou grande repercussão no âmbito do IV CEx, cujo comando mostrou-se surpreso com a iniciativa e agressividade dos brasileiros no flanco direito da 10a Divisão. No Vale do Reno, estavam garantidas as condições para a ofensiva aliada de primavera que haveria de pôr fim à guerra na Itália. A divisão brasileira havia desenvolvido a capacidade de operar integradamente, conquistando uma grande vitória, a primeira das que se seguiriam.

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O Brasil na 2° Guerra Mundial

No dia 8 de maio de 2020 se completaram 75 anos desde a vitória aliada sobre o nazi-fascismo na Europa, vitória da qual o Brasil participou diretamente na campanha marítima no Atlântico Sul, com sua Marinha de Guerra e Força Aérea, e da guerra na Europa, na campanha no Teatro de Operações da Itália, com a Força Expedicionária Brasileira e o 1o Grupo de Aviação de Caça. Essa participação, iniciada mesmo antes da declaração de guerra à Alemanha e Itália em agosto de 1942, somada às exigências de defesa do território nacional e de segurança das bases aéreas e navais cedidas aos Estados Unidos, bem como de estabilidade no continente sul-americano, particularmente na região do Prata, assinalou o ponderável esforço militar cometido pelo Brasil.

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